18 anos depois, é hora da série mais esquecida da Capcom ressuscitar
Ressurreição de Dead Rising: Capcom pronta para reviver a lenda
Após 18 anos, o clamor dos fãs e o sucesso retumbante de franquias como Monster Hunter e os remakes de Resident Evil, a Capcom se encontra em uma posição única para trazer de volta uma de suas séries mais inovadoras e queridas: Dead Rising. Com o anúncio de Dragon’s Dogma 2 e suas vendas impressionantes, fica claro que há um apetite voraz por jogos que desafiam os jogadores com sistemas complexos e dificuldades intencionais. Dead Rising, com seu conceito único e mecânicas desafiadoras, é o candidato perfeito para um retorno espetacular.
Lançado em 2006, o primeiro Dead Rising foi uma revelação. Não era apenas um jogo de zumbis dos mestres do horror da Capcom, mas um experimento ambicioso que se desenrolava em um shopping center meticulosamente projetado, repleto de zumbis e regido por um sistema de limite de tempo implacável. Essa mecânica de tempo compartilha uma afinidade com a experiência de jogar Dragon’s Dogma, onde cada missão e personagem segue um cronograma rigoroso, exigindo que os jogadores façam escolhas rápidas e ponderadas sobre suas prioridades.
O shopping de Dead Rising era um ecossistema vivo, povoado por dezenas de NPCs, cada um com seu próprio destino nas mãos dos jogadores. A falha em salvar esses personagens não só bloqueava missões secundárias, mas também poderia impedir o progresso na história principal. O jogo incentivava múltiplas jogadas, encorajando os jogadores a aprenderem o layout do shopping, descobrirem atalhos e sincronizarem suas ações com os eventos programados.
Embora Dead Rising 2 tenha mantido o conceito de limite de tempo, as sequências subsequentes se distanciaram da identidade original da série, culminando em Dead Rising 4, que muitos consideraram uma sombra do que a franquia já foi, diluída em um design de mundo aberto genérico.
Agora, com a indústria de jogos evoluindo e os jogadores buscando experiências mais profundas e significativas, a Capcom tem a oportunidade de revitalizar Dead Rising. Inspirando-se no design desafiador de Dragon’s Dogma, na ação intensa de Resident Evil e na tecnologia moderna, um Dead Rising reimaginado poderia oferecer uma experiência de jogo sem precedentes.
A Capcom, em seu ápice criativo, tem a chance de combinar o melhor de seus designs de ação e combate com a narrativa envolvente e as consequências reais que os jogadores anseiam. Um novo Dead Rising poderia não apenas capturar a essência do original, mas também expandi-la, criando um jogo que é tanto uma homenagem quanto uma inovação.
As estrelas parecem ter se alinhado para a Capcom, e ignorar a oportunidade de trazer Dead Rising de volta seria ignorar o potencial de reacender uma paixão nos corações dos jogadores e redefinir o gênero de jogos de zumbis mais uma vez. É hora de Dead Rising voltar dos mortos e reivindicar seu lugar no panteão dos grandes jogos da Capcom.
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